Aos 29 anos de idade, Lea T. é a sensação do momento. Nascida em Belo Horizonte e criada na Itália, ela é a primeira transexual brasileira a brilhar no mundo da moda, depois de Roberta Close. “A gente pergunta o que a Lea tem de diferente? Até um tempo atrás ela era Leandro Cerezo. Filho do jogador Toninho Cerezo”, destacou Ana Maria Braga, ao anunciar a presença da modelo no Mais Você desta quarta-feira, 1º de junho.
Na casa, ela contou que foi criada fora do país, porque seu pai sempre morou na Itália. A modelo disse que voltar ao Brasil é diferente, é surreal. “Hoje em dia a modelo, depois do fenômeno Giselle, todo mundo quer ser modelo. A moda está crescendo muito aqui. Então, realmente, eu cheguei e fiquei meio assustada”, discorreu a modelo.
Na casa, ela contou que foi criada fora do país, porque seu pai sempre morou na Itália. A modelo disse que voltar ao Brasil é diferente, é surreal. “Hoje em dia a modelo, depois do fenômeno Giselle, todo mundo quer ser modelo. A moda está crescendo muito aqui. Então, realmente, eu cheguei e fiquei meio assustada”, discorreu a modelo.
O assunto ficou mais sério e, ela confidenciou para Ana Maria Braga segredos sobre sua vida, até descobrir que era transexual. Lea disse que ninguém explicou a ela o que é a transexualidade, e que só descobriu isso com o passar do tempo. “Se fala sobre homossexuais, heterossexuais, mas ninguém te explica o que é ser um transexual. O que eu tinha ouvido falar, quando criança, é que transexual não vale nada”, polemizou.
Lea disse que aos 17 anos começou a sair para as festas: “Na Europa tudo é mais aberto, mais misturado”, opinou. Em relação à reação de sua família, ela contou que eles nunca imaginaram que ela seria transexual: “Eles achavam que eu era gay”.
O momento da descoberta de sua transexualidade aconteceu com as amigas. “As minhas amigas me falaram: no nosso ponto de vista você pensa como a gente, como uma mulher. Eu comecei a chorar muito, eu sempre fui de uma família burguesa, religiosa, então isso para mim foi como revirar tudo. Era uma mistura de coisas que não permitiam que eu pudesse me abrir”, confessou a modelo.
Sobre o pai, ela contou que ele foi o último a saber de sua decisão de fazer as cirurgias para se transformar em mulher: “Meu pai era o único que notava, ele sempre percebeu”, destacou Lea T.. Depois de revelar ao pai, ela disse que a relação deles ficou mais próxima: “Ajudou muito, a gente está mais agarrado”, disse.
A modelo ressaltou que fará a cirurgia de mudança de sexo em julho. Emocionada, ela desabafou: “Não é porque você vai fazer uma cirurgia que você vai virar uma mulher. Você vai ser uma transexual. E nós não temos que esconder o que somos. O importante é a minha personalidade, no mais a gente dá uma mudada estética. Eu não vou nascer de novo, vou continuar sendo a mesma pessoa”.
Lea T. contou que colocou silicone há apenas um mês e meio. “A vida da mulher é muito mais complicada do que a do homem. A da transexual é três vezes mais”, enfatizou.
O momento da descoberta de sua transexualidade aconteceu com as amigas. “As minhas amigas me falaram: no nosso ponto de vista você pensa como a gente, como uma mulher. Eu comecei a chorar muito, eu sempre fui de uma família burguesa, religiosa, então isso para mim foi como revirar tudo. Era uma mistura de coisas que não permitiam que eu pudesse me abrir”, confessou a modelo.
Sobre o pai, ela contou que ele foi o último a saber de sua decisão de fazer as cirurgias para se transformar em mulher: “Meu pai era o único que notava, ele sempre percebeu”, destacou Lea T.. Depois de revelar ao pai, ela disse que a relação deles ficou mais próxima: “Ajudou muito, a gente está mais agarrado”, disse.
A modelo ressaltou que fará a cirurgia de mudança de sexo em julho. Emocionada, ela desabafou: “Não é porque você vai fazer uma cirurgia que você vai virar uma mulher. Você vai ser uma transexual. E nós não temos que esconder o que somos. O importante é a minha personalidade, no mais a gente dá uma mudada estética. Eu não vou nascer de novo, vou continuar sendo a mesma pessoa”.
Lea T. contou que colocou silicone há apenas um mês e meio. “A vida da mulher é muito mais complicada do que a do homem. A da transexual é três vezes mais”, enfatizou.
Eu não cheguei a assistir a entrevista, até porque Titia nesse horário está no trabalho, mas pelo pouco que vi na internet a repercursão foi muito grande.
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