sábado, 5 de novembro de 2011

Dia Mundial contra a Aids


A campanha do governo de prevenção às DST/Aids neste 1° de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a Aids, irá estimular a reflexão contra discriminação de jovens gays e pessoas vivendo com HIV, e sobre a falsa impressão de que a Aids afeta apenas o outro.
Desde o início do enfrentamento desta pandemia, lésbicas, gays, travestis e transexuais sofrem discriminação pelo fato de a Aids ter se manifestado mais neste meio. A discriminação, em muitos casos, vem acompanhada de insultos e acusações, como a de que “gays transmitem Aids”, mesmo como toda a informação disponível hoje. Os dados estão aí para comprovar que o vírus atinge tanto homens quanto mulheres, independentemente de suas orientações sexuais e condições sócio-econômicas.
Segundo o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, esse cenário é hoje o grande desafio a ser superado para que medidas preventivas e de cuidados possam ser adotadas.
O órgão considera o preconceito uma barreira não só para a prevenção de novas infecções na população LGBT jovem, mas também para a qualidade de vida de quem vive com o HIV. Essas pessoas sofrem por conta da exclusão emocional, social e profissional.
Os jovens LGBTs, entre 15 e 24 anos, das classes sociais menos favorecidas economicamente, serão o público-alvo da campanha. Informações devem ser veiculadas na TV, rádio, internet e por meio de cartazes, folders e mobiliários urbanos.


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